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Nem só de forro e paredes, vive a acústica


Quando projetamos ambientes que exigem acústica superior, precisamos entender minimamente, algumas das características de absorção das superfícies e tomar medidas apropriadas.

O que precisamos saber, com relação à propagação das ondas sonoras conforme o material, é o seguinte:

Tudo o que é suave e duro, reflete fortemente as ondas sonoras e portanto amplifica ecos irritantes ou reverberações longas. Por outro lado, superfícies suaves ou porosas absorvem o som e podem fazer o ambiente parecer abafado e sem vida. Isto aplica-se a paredes, tetos e pisos.

Mas e o mobiliário, que papel tem nesta história?

O ideal é que todos os elementos móveis na sala tenham o menor efeito possível na acústica em geral. Se tomarmos como exemplo as cadeiras, temos as seguintes características:

Cadeira fixa com encosto em plástico

Os tecidos em geral absorvem muito som. As superfícies lisas de madeira ou de plástico refletem. No entanto, os tecidos abertos e aéreos, como os das cadeiras com encosto de tela, se comportam de forma neutra em relação à acústica.

Cadeira fixa com encosto em tecido

Outro ponto a ser considerado em espaços em que a acústica é relevante, é a utilização de cadeiras fixas com base "C", em detrimento às cadeiras de quatro pernas, pois seus deslizadores não produzem barulho quando as cadeiras são puxadas pelo chão.

Cadeira de escritório fixa, com estrutura em "C" com encosto em tela

Gostou destas dicas, está precisando de cadeiras para um ambiente com grandes exigências acústicas?

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